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" ~8 @2 O0 ^* U! a! iNa noite de 19 de setembro efetuou-se um reconhecimento do dispositivo revolucionário com um contingente de 20 homens da Companhia de Guarda Nacional, a cavalo, sob o comando do Major José Egídio Gordilho Barbuda, segundo Visconde de Camamu, que se oferecera espontaneamente para a miss?o. Os revolucionários haviam colocado elementos de vigilancia junto à ponte da Azenha. Camamu n?o tinha vivência de combate, particularmente em opera??es noturnas, e contava com gente pouco adestrada. Ele e mais dois homens marchavam adiantados e os demais bastante afastados. Ao primeiro sinal de alerta dos farroupilhas, o grupo avan?ado disparou suas armas e retraiu rapidamente, supondo tratar-se de uma forte rea??o dos revoltosos, provocando uma debandada geral que levou o panico aos governistas de Porto Alegre. O piquete farroupilha, com sete homens, vendo-os fugir espavoridos, perseguiu-os, matando um e ferindo quatro, entre eles Camamu.
9 [/ I# b8 K$ v4 B+ R: I: dNo dia seguinte, os revolucionários penetraram na cidade sem encontrar oposi??o. O Corpo de Permanentes aderiu logo ao movimento, com exce??o do comandante, do subcomandante, de um cabo, de um soldado e de um corneteiro. O Presidente da Província, sentindo-se desprotegido, refugiou-se primeiro no Arsenal de Guerra e depois na escuna Rio-grandense, viajando na mesma noite para a cidade de Rio Grande. 0 s2 d8 K7 {8 W+ y0 j/ U3 R9 q
Quase sem luta, a n?o ser ligeiras escaramu?as, os revolucionários tornaram-se senhores absolutos da capital e obtiveram muitas ades?es no interior.
7 E% a& ~; K" O1 {Acéfalo o governo, a Camara Municipal, convocada extraordinariamente por Bento Gon?alves a 21 de setembro, deu posse ao Dr. Marciano Pereira Ribeiro, que era o quarto na ordem geral de precedência dos Vice-Presidentes da Província |