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# u/ {/ G0 }8 t8 x# mUma esquadrilha rebelde sob o comando de Garibaldi furtou-se à vigilancia dos vasos de guerra imperiais e se fez ao mar, chegando até a altura de Santos, onde conseguiu efetuar alguns apresamentos. O Capit?o-de-Mar-e-Guerra Frederico Mariath, no comando das for?as navais do Império, logrou localizar a esquadrilha republicana e tentou batê-la, na altura do porto de Imbituba. Os rebeldes conseguiram, no entanto, furar o bloqueio, valendo-se do pequeno calado dos navios e da escurid?o. Garibaldi recolheu-se no porto de Laguna e todos aguardaram o inevitável ataque das for?as legalistas. 8 F9 P1 V' m" Z, L0 ]) [/ a
Logo após as for?as terrestres legalistas, ao comando do Tenente-Coronel José Fernandes dos Santos Pereira, em opera??o combinada com a esquadra, atacaram Laguna. Os insurgentes prepararam a defesa fundeando convenientemente os navios e guarnecendo a fortifica??o local. O entrechoque foi violento. à medida que os vasos de guerra entravam na barra, iam formando um semicírculo defronte ao porto para melhor concentrar o fogo contra as embarca??es adversárias, as fortifica??es e a tropa de infantaria. Por fim, Mariath conseguiu dominar o porto e a esquadrilha. A fortifica??o resistiu ainda um pouco, mas acabou rendendo-se. Por volta das 5 horas da tarde, a vila de Laguna caíra em m?os das for?as do Império. Garibaldi, sem navios, integrou-se às for?as de cavalaria de Canabarro, que tiveram de se retirar. Os legalistas n?o se empenharam no aproveitamento do êxito, possibilitando a Canabarro deslocar-se de Laguna para a localidade gaúcha de Torres, ficando conhecida esta epopéia como a Retirada Desastrosa. |